quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Paleta

Brilha em vermelho, vivo. Forte. Grita, e depois... só morre, se cala. Vira cinza. Cinza sem vida, que escurece com o tempo, até não existir mais. Ausência. Mas então, ah! Então do preto floresce o novo tom. Azul. Sereno, celeste. Posso não entender de cores, mas entendo dos degradês da vida.

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